segunda-feira, 5 de agosto de 2013

ninguém morreu, quer dizer, ninguém além da minha visão sonhadora de mundo

Dessa vez eu não formulei nenhuma ideia mirabolante, nenhuma analise estética de um romance qualquer e nenhuma filosofia barata sobre as idas e vindas da vida.
Eu me dei conta que estamos no oitavo mês do ano e como as coisas estão passando numa velocidade assustadora. Não preciso nem chegar em dezembro pra concluir que as metas foram por água baixo, e, dessa vez, por mim tudo bem. De fato, lidar com a frustração é um martírio pra mim mas a vida ensina na marra. Calma na alma, é só o que eu quero. 

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